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Nossa história

O Instituto de Engenharia do Paraná – IEP, a mais antiga das entidades da engenharia paranaense e a terceira do país, chega aos 98 anos. Com uma admirável folha de serviços prestados ao desenvolvimento e a causa paranaense, consolida a sua presença na sociedade, a cada ano que passa.

A criação do IEP em 06 de fevereiro de 1926 é fruto do esforço de um grupo de corajosos engenheiros com visão de futuro e que perceberam que a defesa dos interesses da classe precisava de uma entidade. Naquela época, o exercício da profissão de engenheiro estava relegado à um segundo plano, pois não havia legislação que protegesse a classe da intromissão de leigos e práticos e até curiosos em uma atividade altamente especializada, como é a engenharia e a arquitetura em todos os seus campos de atuação.

Foi preciso que o IEP empreendesse uma campanha persistente junto aos órgãos públicos, tanto no legislativo quanto no executivo, para que a classe de engenharia obtivesse o reconhecimento que sua atividade exige.

Assim, tanto em 1926 como em 1931, já no início da Era Vargas, o IEP tendo à frente seu Presidente Honorário, Engenheiro Plínio Alves Monteiro Tourinho, apresentou a 1ª lei reguladora do exercício profissional da classe, a Lei nº 2384, de 10 de Março de 1926, acompanhada no Congresso Legislativo do Estado do Paraná pelo Deputado Estadual Hernani Nogueira Zaina e promulgada pelo Presidente do Estado do Paraná Caetano Munhoz da Rocha.

Em 1931 é editada nova lei, o Decreto nº 14, de 2 de Janeiro de 1931, também de autoria do Presidente Honorário do IEP e promulgada pelo General Mário Alves Monteiro Tourinho, na qualidade de governador Provisório do Estado do Paraná.

Este esforço de nossos pioneiros na luta pelos direitos da classe e a própria história do IEP nada mais são do que uma luta constante de seus membros pela defesa da engenharia.

Linha do tempo

1926 a 1936

– Fundação do IEP-Instituto de Engenharia do Paraná em 26 de fevereiro de 1926.

– Eleita a primeira diretoria do IEP – Prefeito de Curitiba aos 35 anos de idade, um administrador ousado que legou à cidade importantes obras, paranaense da Capital, onde nasceu em 17 de março de 1885, João Moreira Garcez abre a galeria de presidentes do Instituto de Engenharia do Paraná.

– O IEP é precursor do Sistema Confea/Creas, criado em 1933 e compõe, desde 2010, a Conepe (Congregação Nacional das Entidades Pioneiras da Engenharia).

– O IEP foi o catalizador de boas notícias para os engenheiros paranaenses. Uma delas foi à sanção, em 10 de março de 1926, pelo presidente do Estado, Caetano Munhoz da Rocha, da Lei nº 2.384, pioneira no Brasil na regulamentação do exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

– Depois das reuniões iniciais de organização da nova entidade, nas dependências da Faculdade de Engenharia, as reuniões do IEP passaram para o Selecto Clube, onde o engenheiro e associado Algacyr Munhoz Mäder era vice-presidente. Mas já no começo de 1927, o presidente benemérito Plínio Tourinho falava da necessidade “de instalar a sede do IEP em prédio alugado”. Assembleias gerais seriam realizadas em clubes da capital, até a definição de um novo endereço.

– Alugado uma sala na Rua 15 de Novembro para a primeira sede do IEP, em 7 de março de 1929.

– Em 1929 é criada a Revista do IEP e o emblema da Instituição.

– Flávio Suplicy de Lacerda presidiu o Instituto apenas em uma gestão (1933-1934) a par do dia-a-dia administrativo no Instituto, onde, por exemplo, se preocupou em gestionar junto ao Ministério da Agricultura para que as licenças de pesquisas de ouro no Paraná fossem dadas de preferência “aos engenheiros nacionais”, Flávio Suplicy de Lacerda dava forma ao “CREA da 7ª Região”, que foi instalado dia 11 de junho de 1934, na sede do IEP, já na segunda presidência de Arnaldo Beckert.

1936 a 1946

– Rubens Andrade cumpre o período 1941-1942, Logo no início dos trabalhos, a nova diretoria obteve, da 15ª Delegacia Regional do Ministério do Trabalho em Curitiba o registro do Instituto de Engenharia como associação profissional. Nessa época, o IEP já se reclamava por maior espaço para suas atividades e Pereira de Andrade alugou parte do segundo pavimento do nº 413 da rua 15 de Novembro, no Centro de Curitiba, e marcou a inauguração para 11 de dezembro, dia do Engenheiro e do Arquiteto. Também substituiu parte do mobiliário, inclusive uma mesa de bilhar do tipo francês que estava em mau estado.

1946 a 1956

-A chegada dos anos 1950 marca uma nova e importante etapa na história do IEP. É quando começam a serem pensados os primeiros alicerces de sua sede própria, inicialmente num endereço diferente do atual. Foi na segunda gestão de  Carlos Luís Lück (1949-1950), que foram dados os primeiros passos em direção ao edifício-sede.

– uma nova assembleia geral, convocada “para tratar da construção da sede do IEP em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Curitiba”, organizou quatro comissões para a largada do projeto: Relações com os Poderes Públicos, Projeto, Estudo para Emissão de Bônus e Finanças.

– A terceira gestão de Carlos Luís Lück (1950-1951) introduziu mudanças na condução do Instituto, através da alteração dos Estatutos, em dezembro de 1950.

– Mas tudo mudou no começo de 1952. Um ex-diretor do IEP, Bento Munhoz da Rocha Neto, havia sido eleito governador do Paraná, empossado em 31 de janeiro de 1951. “Por questões técnicas e de interesse do Instituto”, conforme destaca o ex-presidente Luiz Carlos Pereira Tourinho em relatório alusivo ao cinquentenário do IEP, datado de 31 de dezembro de 1976, a entidade voltou-se para outro endereço, na rua Emiliano Perneta, onde, em tempos passados, havia funcionado a Escola Profissional Feminina República Argentina. E obteve de Munhoz da Rocha a doação da nova área.

–  Ao mesmo tempo em que conduzia as tratativas para a obtenção do novo terreno, a diretoria do Instituto pleiteava, por sugestão do engenheiro Parigot de Souza, a criação da Faculdade de Arquitetura do Paraná, o que só foi concretizado anos mais tarde. O terreno da Emiliano Perneta passa para os domínios do IEP com a condição da entidade transferir o imóvel da Barão do Serro Azul ao Montepio dos Professores e Funcionários da Faculdade de Medicina do Paraná que, por sua vez, deveria doar ao Instituto um andar no prédio a ali ser edificado. O que acabou não se concretizando.

– Hoje o IEP é uma associação civil declarada de utilidade pública pela lei estadual nº 2.987, de 14 de dezembro de 1956, e pela lei municipal nº 1.369, de 31 de dezembro de 1956, o IEP sempre pautou, ao longo de suas mais de nove décadas, pela defesa e valorização dos profissionais e pelo debate de temas de grande interesse para o desenvolvimento do Paraná e do Brasil.

1956 a 1966

– Os 30 anos do IEP, outro tema em destaque da nova administração, foram comemorados dia 27 de fevereiro de 1956 em sessão histórica no salão nobre da Escola de Engenharia – o mesmo que abrigou aquele grupo de pioneiros em 1926, com a presença do representante do governador Moisés Lupion, Nivon Weigert, e do secretário estadual de Viação e Obras Públicas, Eurico Batista Rosas.

– Eliasib Gonçalves Ennes ao encerrar sua gestão, entregou ao sucessor os pilares, vigas e a estrutura para a laje do primeiro pavimento da futura sede, inclusive da marquise frontal, assim como o estudo econômico-financeiro para a execução do projeto arquitetônico, de autoria do arquiteto Rubens Meister, e do estrutural, do engenheiro Venevérito da Cunha. Redefiniu também o regime de construção, que passou a ser por administração direta, com a contratação de mestre-de-obras para concretagem e operários especializados e mão-de-obra bruta, além de regularizar as pendências existentes com a empresa que até então prestava serviços. E reformou o barracão deixado como resto da demolição do edifício da escola profissional que ali havia funcionado, para abrigar a administração do IEP.

-Em 1957 Mario de Mari teve a ousada empreitada de construir o edifício-sede, uma obra de 16 pavimentos, incluindo o térreo, no centro de Curitiba, exigia da diretoria do IEP um permanente exercício de arrecadação de fundos. Por isso, como aquele terreno recebido em doação da Prefeitura, na Avenida Barão do Serro Azul, ainda estava de posse da entidade – a doação ao Montepio dos Professores e Funcionários da Faculdade de Medicina do Paraná não havia sido efetivada –, o novo presidente, Mário De Mari, eleito em março de 1957, decidiu abrir concorrência administrativa para vendê-lo.

– A gestão de Parigot de Souza no IEP representou um avanço na construção da sede. Para obter recursos, realizou entre os sócios uma campanha de antecipação de anuidades visando à remissão e concretizou o arrendamento da parte dos fundos do terreno (uma faixa de 17×30 metros) à Cia Hoepner Agrícola e Comercial. Com isso, pode reorganizar os serviços de mão de obra, que haviam sido parcialmente paralisados, e implantar uma série de acabamentos, inclusive com colocação de vidros e divisórias. Algumas salas foram preparadas para abrigar as atividades do Instituto, enquanto o barracão que servia como sede provisória foi colocado abaixo. A mudança foi concretizada em 27 de outubro de 1960, com festa de confraternização no terceiro andar. Foi iniciada a pavimentação da entrada de veículos. O ex-presidente Eliasib Gonçalves Ennes era o diretor responsável pelas obras e, em seu relatório, Parigot destaca a colaboração. 

-Ivo Arzua Pereira  nos seus dois anos de mandato (1961 a 1963) procedeu à reforma dos Estatutos, batalhou pela remuneração mais justa aos engenheiros do Estado e deu sequência às obras do edifício-sede. Executou parte da estrutura de concreto e a vedação em alvenaria dos três primeiros pavimentos, inclusive com revestimento das fachadas e colocação de vidros, além dos projetos de água e esgotos. Também iniciou o processo da primeira locação das lojas do térreo. A faixa de terreno que havia sido arrendada retornou aos domínios do Instituto e passou a ser estacionamento para associados. 

-Em sua gestão 1963 a 1965,  o professor Rubens Meister executou as obras de acabamento do edifício-sede até o terceiro pavimento e concluiu o auditório.

– Em agosto de 1965, enquanto prosseguia com as demais obras do edifício-sede, Euro Brandão inaugurou o Salão Social do IEP, também chamado de Sala de Estar, destinado a abrigar eventos, aniversários e formaturas. No início de 1966, é feita uma correção no emblema do IEP, de autoria dos professores Orlando Silveira Pereira e Carlos Barontini e instituído um prêmio ao aluno da Escola de Belas Artes que melhor modelasse o brazão.

1966 a 1976

– Como revela seu relatório de gestão, Véspero Mendes mobiliou o salão de festas, efetuou o revestimento do saguão de entrada e das escadas, instalou, equipou e decorou o bar, ponto de encontro dos associados, procedeu a serviços da rede subterrânea de distribuição de alta tensão, telefone, água e esgotos, de impermeabilização da marquise, acabamento da fachada norte e revestimento externo com pastilhas. Foram, ainda, executados novos sanitários, regularização do pisos, pinturas internas, ensaibramento e iluminação do pátio de estacionamento, cujo acesso já havia sido asfaltado, e adquiridos um veículo para uso administrativo e duas linhas telefônicas.

– O biênio administrativo comandado pelo engenheiro Paulo Augusto Wendler foi decisivo para o futuro do IEP, pois, no período, foi concluída toda a estrutura do 4º ao 15º pavimentos, inclusive a laje de cobertura, a caixa d’água superior e os poços dos elevadores.

– “Na diretoria do engenheiro Cássio Macedo foram fechadas com alvenaria de tijolos as paredes externas, do 4º ao 16º pavimento, concluído o emboço e reboco internos, colocadas esquadrias de alumínio do quarto, quinto e sexto pavimentos e concluído o revestimento externo da fachada principal e das laterais”, destaca o relatório do cinquentenário do IEP, elaborado em 1976 na presidência do professor Luiz Carlos Pereira Tourinho.

– Meses depois de assumir pela primeira vez, Tourinho aprovou em assembleia autorização para a hipoteca de bens patrimoniais do IEP, visando à operação financeira que possibilitasse recursos para a conclusão da sede. Ao mesmo tempo, obteve do governador em exercício João Mansur – que assumiria interinamente em razão da morte de Parigot de Souza, até a eleição, pela Assembleia Legislativa, de Emílio Gomes e Jayme Canet Júnior, governador e vice –, a sanção da lei estadual nº 6.431, de 19/7/73, que autorizava o Poder Executivo a anuir no contrato de hipoteca, uma vez que, na doação do terreno, o Estado havia incluído uma cláusula de inalienabilidade do imóvel. Foi, então, contratado um empréstimo de um milhão de cruzeiros junto à Caixa Econômica Federal do Paraná, com juros de 8,65% ao ano, para pagamento em 10 anos, o que assegurou o  acabamento da obra, com revestimento dos pisos e dos sanitários, esquadrias do 7º ao 16º andares, pintura interna e externa e a aquisição dos dois elevadores, instalados em meados de 1975. Quitação foi possível com recursos próprios do Instituto, o aluguel de 12 pavimentos e de duas lojas, além de uma contribuição voluntária de cinco cruzeiros por associado, inclusive remidos, destinada à regularização de débitos junto à Previdência Social. A última parcela do empréstimo foi paga em outubro de 1985.

– A inauguração do edifício-sede, que passaria a ser chamar Edifício Plínio Alves Monteiro Tourinho, marcou o cinquentenário do IEP: no dia 4 de fevereiro de 1976, às 19h, foi descerrada a fita simbólica, seguindo-se sessão solene e abertura de exposição técnica; no domingo, dia 6, foi celebrada pela manhã, missa em ação de graças na igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, com as festividades sendo encerradas com jantar de confraternização no Clube Concórdia.

1976 a 1986

– Ney Fernando Perracini  de Azevedo, em suas três gestões primou pela continuidade da ampla pauta de cursos, palestras, seminários técnicos, mesas redondas, visitas a grandes obras e empresas e viagens de intercâmbio a cidades do Paraná e Santa Catarina; o congraçamento entre sócios era estimulado nos aperitivos dos sábados (batidinhas e salgadinhos de cortesia; outras bebidas, pagas), nos jantares-dançantes temáticos, com shows de grupos étnicos, nas modalidades esportivas, como xadrez, sinuca, bridge, futebol e vôlei. Quando vagou o 14º andar do edifício-sede, instalou ali quatro mesas de sinuca, liberando parte do espaço do Bar da Amizade, no 15º. E promoveu um torneio de sinuca interclubes, reunindo as equipes do IEP, do Clube Curitibano e do Santa Mônica Clube de Campo.

1987 a 1997

– Na gestão de Ivo Mendes Lima, (1995 a 1997) promoveu o papel social da Engenharia, estimulando e participando de ações que possam contribuir com a solução de desafios sócio-econômicos da atualidade, como habitação, transporte público e saneamento básico. Internamente, preconizou a continuidade e o incremento das atividades sociais, culturais e esportivas, o sistema de consórcio, serviços nas áreas de saúde e seguro e um calendário permanente de cursos e seminários técnicos.

1997 a 2007

– O debate de temas importantes para o futuro de Curitiba foi uma das marcas registradas dos quatro anos de gestão do engenheiro Volmir Selig à frente do IEP: dois mandatos consecutivos, de 1997 a 2001.

– Em abril de 1998, colocando em prática um dos itens de seu programa de trabalho – a valorização dos profissionais e das entidades de classe – Volmir Selig criou o Espaço das Associações.

– Outra iniciativa que movimentou o IEP nos anos seguintes foi a implantação do Espaço da Mulher, um fórum permanente de palestras, debates e ações objetivando aperfeiçoar a qualidade do dia-a-dia das associadas e esposas de associados. 

-O Bar da Amizade, no topo do edifício-sede, ponto de encontro tradicional dos associados, foi inteiramente revitalizado.

– Na gestão  do Engenheiro Gilberto Piva (2001 a 2005) preconizou tornar o IEP uma instituição de vanguarda, atualizada com a dinâmica do setor, um agente de transformações, um banco de ideias e ações concretas para a categoria dos engenheiros, uma entidade de desenvolvimento de oportunidades, engajada na cooperação entre associados e entre associados e a comunidade

– Uma das mais importantes conquistas dos associados do Instituto foi a implantação do Plano de Saúde em convênio com a Unimed, em julho de 2003, com custos reduzidos, na gestão de Piva.

2007 a 2017

As duas gestões de Luiz Cláudio Mehl 2.005 – 2.009

– Abertura institucional do IEP: O IEP sempre foi entidade representativa da engenharia no nosso Estado. A meta em 2004 foi ampliar esta representatividade ao nível nacional e internacional, para isto foi implantada a modernização administrativa promovida pelo quadro de funcionários, realização de eventos e aproximação com entidades nacionais e internacionais.

– Consolidação do serviço de saúde: Herança positiva da administração de Gilberto Piva, o plano de saúde foi ampliado com condições a oferecer serviços de qualidade e com custos reduzidos.

– Espaço da tecnologia: A empreitada de agregar um centro de eventos ao corpo do edifício-sede do IEP parecia fazer reviver aqueles tempos difíceis dos meados do século 20.
O projeto do Centro de Eventos, de autoria do arquiteto Paulo Ritter de Oliveira, responsabilidade técnica da engenheira Isis Ribas Busse, e gerenciamento do engenheiro Joaquim Agner Machado, devidamente abençoados pelo autor do projeto original do edifício-sede, Rubens Meister. As obras foram realizadas com material e serviços profissionais doados por empresas associadas, e a conclusão aconteceu na noite de comemoração do 80º aniversário do Instituto em 05 de março de 2009.

– Muitas atividades marcaram a gestão de Jaime Sunye Neto, ao apresentar o relatório de atividades da gestão, a diretoria contabilizava uma série de conquistas, como a retomada das visitas técnicas – ao Porto de Itapoá (SC), para navios de grande porte e exclusivo para movimentação de contêineres; à Hidrelétrica de Mauá, no rio Tibagi, entre Telêmaco Borba e Ortigueira, obra conjunta da Copel e da Eletrosul; à fábrica de cimentos Itambé, em Balsa Nova, com sua produção de 1,5 milhão de toneladas/ano; à Gerdau Aços Finos, unidade Guaíra, em Araucária, o que permitiu acompanhar todas as fases de fabricação do aço; e às obras do edifício Universe Life Square, o mais alto de Curitiba, com 44 andares e a consolidação do Banco de Ideias como uma verdadeira fábrica de projetos e indutor de debates importantes.

– Cássio José Ribas Macedo pautou sua gestão (2013 a 2015) por intervenções no edifício-sede Plínio Alves Monteiro Tourinho: entre elas, a modernização dos dois elevadores que estavam em operação desde a inauguração do prédio, há 40 anos, renovação de ambientes e a conclusão do Espaço de Eventos.

– Na gestão de Nelson Luiz Gomez, fazer dos eventos o carro-chefe da instituição, aproveitando a boa infraestrutura do edifício-sede, com o propósito de multiplicar as oportunidades de aprimoramento profissional; ampliação do número de associados e os serviços a eles ofertados; resgate do Instituto como ponto de encontro dos sócios; reativou as Câmara Técnicas; e incentivou a participação dos acadêmicos, através de diretoria própria; modernizou os Estatutos; implantou um planejamento estratégico para os próximos 10 anos; fortaleceu o Banco de Ideias, grupo voltado à produção de projetos; e viabilizou a obtenção de incentivos legais para as atividades culturais.

2017 a 2020

– José Rodolfo de Lacerda realizou diversos eventos, visitas técnicas. Firmou convênios. Manteve o IEP em destaque. Não foi destaque apenas em manter o IEP atuante, mas também se preocupou em fazer benfeitorias no prédio do IEP. Criou o Espaço Gourmet, Espaço do Associado, além de trocar as esquadrias de todo o edifício.

 

– Em 29 de abril de 2019 toma posse a nova diretoria do Instituto encabeçada pelo presidente, engenheiro Horácio Hilgenberg Guimarães. O IEP realizou diversas parcerias com instituições da área da engenharia, do governo e entidades não governamentais, assumiu a coordenação de discussões na área de infraestrutura do Estado do Paraná. Em assembléia geral, integrantes da diretoria do Instituto de Engenharia do Paraná – Gestão 2019/2021, criaram no dia 21 de outubro de 2019, a APE – Academia Paranaense de Engenharia e seu Estatuto Social. No campo interno do Instituto, foi criado um espaço físico para o Banco de Ideias e Câmaras Técnicas, iniciada a modernização administrativa com a criação da Secretaria Geral, implantação do Sistema Operacional do IEP, visando a modernização, criação do novo site, obras hidráulicas e elétricas do edifício sede, além de reformas nos ambientes, obteve-se o Certificado do Corpo de Bombeiros do Edifício Sede e a instalação de módulos de Segurança do Edifício.

 

– Em Abril de 2021 toma posse a chapa presidida por Nelson Luiz Gomez, tendo como Diretor Técnico Rodrigo Pasqual, Diretor Financeiro Alexandre Mattar Sobrinho, Diretor Administrativo Keiro Yamawaki e vice-presidente Paulo Peterlini. São implementados diversos benefícios aos associados como Plano de Previdência da Fundação Copel, descontos em escolas de idiomas, disponibilização de mais de 10 mil normas técnicas para consulta gratuita dos associados, parceria com o INPI e Instituto da Construção, todos com benefícios aos associados. É criado um Banco de Oportunidades com disponibilização de vagas de trabalho aos associados. São realizados eventos nacionais e internacionais apresentando públicos recordes para a história do Instituto.