O Congresso vai decidir esta semana se perpetua um dos subsídios mais injustos do setor elétrico — e que aumenta a conta de luz de milhões de brasileiros.
Desde 2012, a chamada ‘geração distribuída’ — quando um consumidor instala um painel solar em seu telhado e se conecta com o grid, ou quando uma empresa monta uma fazenda solar para vender energia para grandes consumidores — se beneficia de uma ‘meia entrada’ espetacular: os produtores e consumidores dessa energia não pagam pelo uso da linha de transmissão, nem pela infraestrutura da distribuidora, e nem mesmo os encargos pesados que incidem sobre a conta de luz da maioria dos brasileiros.
Esta molezinha, que garante uma eletricidade 60% mais barata do que a paga pelo brasileiro comum, está sendo cada vez mais usada por empresas de telecom, bancos, varejistas e até por redes de academia como a SmartFit para reduzir seus custos de energia.
O subsídio à geração distribuída começou em 2012, quando a ANEEL publicou uma resolução normativa para estimular a geração de energia solar.
Desde 2012, a chamada ‘geração distribuída’ — quando um consumidor instala um painel solar em seu telhado e se conecta com o grid, ou quando uma empresa monta uma fazenda solar para vender energia para grandes consumidores — se beneficia de uma ‘meia entrada’ espetacular: os produtores e consumidores dessa energia não pagam pelo uso da linha de transmissão, nem pela infraestrutura da distribuidora, e nem mesmo os encargos pesados que incidem sobre a conta de luz da maioria dos brasileiros.
Esta molezinha, que garante uma eletricidade 60% mais barata do que a paga pelo brasileiro comum, está sendo cada vez mais usada por empresas de telecom, bancos, varejistas e até por redes de academia como a SmartFit para reduzir seus custos de energia.
O subsídio à geração distribuída começou em 2012, quando a ANEEL publicou uma resolução normativa para estimular a geração de energia solar.